Em Genebra.
Sobre a participação de Mahmoud Almadinejad, está tudo dito.
E prefiro nem sequer referir-me a ela.
Realço, como José Manuel Fernandes, a tentativa de um médico participar na conferência.
Tentou por três vezes falar, sendo repetidamente interrompido pela responsável pela direcção dos trabalhos através de um não menos irritante martelo.
Porquê?
O médico chama-se El-Hojouj, é palestiniano e esteve detido durante vários anos na Líbia sob a acusação inacreditável de propagar a sida.
A responsável que não o deixa falar chama-se Najjat Al-Hajjaji e é líbia.
Na conferência das Nações Unidas dedicada a combater o racismo,
Sobre a participação de Mahmoud Almadinejad, está tudo dito.
E prefiro nem sequer referir-me a ela.
Realço, como José Manuel Fernandes, a tentativa de um médico participar na conferência.
Tentou por três vezes falar, sendo repetidamente interrompido pela responsável pela direcção dos trabalhos através de um não menos irritante martelo.
Porquê?
O médico chama-se El-Hojouj, é palestiniano e esteve detido durante vários anos na Líbia sob a acusação inacreditável de propagar a sida.
A responsável que não o deixa falar chama-se Najjat Al-Hajjaji e é líbia.
Na conferência das Nações Unidas dedicada a combater o racismo,
é proibido falar da Carta dos Direitos Humanos das Nações Unidas.
A ver, está visto.
A ver, está visto.
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