sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson.

Sempre gostei de Michael Jackson.

Cresceu cedo de mais, aos 5 anos era já a estrela dos Jackson Five.
Não teve infância. Tentou recuperá-la mais tarde.
Conta-se que ia para uma loja de brinquedos depois da meia-noite e ficava lá a brincar.

Grande cantor, dançarino e compositor. Dos maiores de sempre.
Deixa saudades. Muitas. Era único.

Aos três anos resolvi pedir o meu primeiro disco aos meus pais.
Disse: "Quero o disco do Maico Jeico".
Ainda hoje isso é motivo de conversa animada.
E é algo de que me orgulho.
Cresci com as suas músicas e tive pena de não ser mais cescido para estar presente no único concerto que deu em Portugal: Alvalade, 1992.

O que é criticável noutros, nele era perfeitamente aceitável.
Tudo era permitido porque era o Michael.
Parecia imortal. E para mim, é.

Desaparece um dos últimos baluartes da cultura popular mundial.






Obrigado por tudo.
Até sempre, Michael.

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